Mauro Betti, Jorge Knijnik, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Jocimar Daolio
Este artigo analisa os fundamentos filosóficos e antropológicos subjacentes à Teoria do Se-Movimentar com base na filosofia fenomenológica de Merleau-Ponty e na antropologia social de Mauss e Geertz. Considera também implicações para os currículos de Educação Física do ensino fundamental e médio que tenham por mote a formação de sujeitos emancipados, autônomos e críticos, tomando como exemplo o Currículo de Educação Física do Estado de São Paulo. Conclui que o currículo precisa imbricar-se com a vida social dos alunos e levar em conta desafios e temas da sociedade contemporânea
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