Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Povo na língua: território e cosmologia em uma poética do traduzir Ayvu Rapyta

    1. [1] Universidade Federal de São Carlos

      Universidade Federal de São Carlos

      Brasil

  • Localización: Revista de Literatura, História e Memória, ISSN 1983-1498, Vol. 19, Nº. 33, 2023 (Ejemplar dedicado a: TRADUÇÃO LITERÁRIA: REFLEXÕES TEÓRICAS, PRÁTICAS E ANALÍTICAS INSURGENTES)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • PUEBLO EN LA LENGUA: TERRITORIO Y COSMOLOGÍA EN UNA POÉTICA DE LA TRADUCCIÓN DE AYVU RAPYTA
    • PEOPLE IN THE LANGUAGE: TERRITORY AND COSMOLOGY IN A POETICS OF TRANSLATING AYVU RAPYTA
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Si el traductor huye de los intentos de interpretación o ignora al lector a primera vista, entonces puede confiar en las palabras. Cuando se trata de textos míticos, lo que ocurre es una incoherencia en su lenguaje. Esta inconsistencia se domestica por una razón en la política de traducción. La poética de traducir es la de las palabras, en su difusión (MARTINS, 2022). En este sentido, la inconsistencia de los textos míticos es poética. Se considera hacer. Llamaremos a los textos míticos narraciones cosmológicas. Tratar temas de cosmología en la traducción es interesante para quienes profundizan en los estudios de las lenguas indígenas y sus traducciones a las lenguas de colonización. El aspecto de esta lengua contenida en el material traducido es una lengua de novedad, algo así como “lengua pura” (BENJAMIN, [1923] 2008). Esta “lengua pura” es un lenguaje de poéticas de relación. Tomamos como base el pensamiento de Édouard Glissant ([1990] 2011), a partir del cual continuamos con el concepto de Diverso, considerando la poética de traducir en Henri Meschonnic ([1989] 2006). En este sentido, lo Diverso por lo continuo, la repetición y diferencia en el lenguaje, de aspectos que significan sobre todo. El aspecto Diverso en este lenguaje de la poética de la relación implica una manera de ver. Lo cosmológico en la traducción, así, a través de la participación, el territorio, el sujeto del poema, el pueblo en la lengua. Nuestra teorización está en la traducción de Ayvu Rapyta (CADOGAN, 1959), en lengua indígena Mbya-Guaraní.

    • English

      If the translator flees from attempts at interpretation or disregards a reader at first sight, then he can rely on the words. When it comes to mythical texts, what happens is an inconsistency in their language. This inconsistency is tamed for a reason in the politics of translating. The poetics of translating is that of words, in their spreading (MARTINS, 2022). In this sense, the incoherence of mythical texts is poetic. It is considered doing. We will call mythical texts cosmological narratives. Dealing with issues of cosmology in translation is interesting for those who delve into studies of indigenous languages and their translations into colonization languages. The aspect of this language contained in the translated material is a language of novelty, something like “pure language” (BENJAMIN, [1923] 2008). This “pure language” is a language of poetics of relationship. We have the thought of Édouard Glissant ([1990] 2011) as a basis, from which we continue with the concept of Diverse, considering the poetics of translating in Henri Meschonnic ([1989] 2006). In this sense, the Diverse for the continuous, the repetition and difference in the language, of aspects that mean above all. The Diverse aspect in this language of the poetics of the relationship implies a way of seeing. The cosmological in translation, thus, through participation, the territory, the subject of the poem, the people in the language. Our theorization is in the translation of Ayvu Rapyta (CADOGAN, 1959), in Mbya-Guarani indigenous language.

    • português

      Se o tradutor fugir de tentativas de interpretações ou desconsiderar a primeira vista um leitor, então, ele pode se apoiar nas palavras. Quando dos textos míticos, o que se verifica é uma incoerência na sua linguagem. Essa incoerência é domesticada por uma razão na política da traduzir. A poética do traduzir é aquela pelas palavras, em seu espraiamento (MARTINS, 2022). Nesse sentido a incoerência dos textos míticos é uma poética. Considera-se o se fazendo. Chamaremos aos textos míticos, de narrativas cosmológicas. Tratar de questões de cosmologia na tradução é interessante para aqueles que se embrenham nos estudos de línguas indígenas e em suas traduções para línguas de colonização. O aspecto dessa língua contida no material traduzido é uma língua de novidade, algo como “língua pura” (BENJAMIN, [1923] 2008). Essa “língua pura” é uma língua de poética da relação. Temos o pensamento de Édouard Glissant ([1990] 2011) como base, do qual continuamos com o conceito de Diverso, considerando a poética do traduzir em Henri Meschonnic ([1989] 2006). Nesse sentido, o Diverso para a contínuo, a repetição e diferença na língua, de aspectos que significam antes de tudo. O aspecto do Diverso nessa língua da poética da relação implica um modo de ver. O cosmológico na tradução, assim, pelo participativo, o território, o sujeito do poema, o povo na língua. Nossa teorização está na tradução de Ayvu Rapyta (CADOGAN, 1959), em língua indígena Mbya-Guarani.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno