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Quasi-truth and defective knowledge in science: a critical examination

    1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Universidade Federal do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Manuscrito: revista internacional de filosofía, ISSN 0100-6045, Vol. 46, Nº. 2, 2023 (Ejemplar dedicado a: Apr./Jun), págs. 122-155
  • Idioma: inglés
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La cuasi-verdad (también conocida como verdad pragmática o verdad parcial) suele proponerse como un marco que tiene en cuenta el carácter incompleto y la incertidumbre de las prácticas científicas reales. También se dice que es útil para acomodar casos de inconsistencia en la ciencia sin llevar a la trivialidad. En este artículo sostenemos que el formalismo disponible no cumple todo lo que promete. Examinamos la explicación estándar de la cuasi-verdad en la literatura, avanzada por da Costa y colaboradores en muchos lugares, y argumentamos que no puede legítimamente dar cuenta de la incompletitud en la ciencia. Afirmaremos que confunde paraconsistencia y paracompletitud. Tampoco puede dar cuenta adecuadamente de las inconsistencias, porque ninguna contradicción directa de la forma S ∧ ¬S puede ser cuasi-verdadera según el marco; las contradicciones simplemente no tienen cabida en el formalismo. Por último, avanzamos una interpretación alternativa del formalismo en términos de tratar con contextos distintos en los que se trata información incompatible. Esto no salva el programa original, pero parece dar más sentido al aparato.

    • English

      Quasi-truth (a.k.a. pragmatic truth or partial truth) is typically advanced as a framework accounting for incompleteness and uncertainty in the actual practices of science. Also, it is said to be useful for accommodating cases of inconsistency in science without leading to triviality. In this paper, we argue that the formalism available does not deliver all that is promised. We examine the standard account of quasi-truth in the literature, advanced by da Costa and collaborators in many places, and argue that it cannot legitimately account for incompleteness in science. We shall claim that it conflates paraconsistency and paracompleteness. It also cannot properly account for inconsistencies, because no direct contradiction of the form S ∧ ¬S can be quasi-true according to the framework; contradictions simply have no place in the formalism. Finally, we advance an alternative interpretation of the formalism in terms of dealing with distinct contexts where incompatible information is dealt with. This does not save the original program, but seems to make better sense of the apparatus.

    • português

      A quase-verdade (também conhecida como verdade pragmática ou verdade parcial) é normalmente apresentada como uma estrutura que leva em conta a incompletude e a incerteza nas práticas reais da ciência. Além disso, diz-se que ela é útil para acomodar casos de inconsistência na ciência sem levar à trivialidade. Neste artigo, argumentamos que o formalismo disponível não cumpre tudo o que promete. Examinamos a descrição padrão da quase-verdade na literatura, apresentada por da Costa e colaboradores em muitos lugares, e argumentamos que ela não pode legitimamente explicar a incompletude na ciência. Afirmaremos que ela confunde paraconsistência e paracompletude. Ele também não pode explicar adequadamente as inconsistências, porque nenhuma contradição direta da forma S ∧ ¬S pode ser quase-verdadeira de acordo com a estrutura; as contradições simplesmente não têm lugar no formalismo. Por fim, apresentamos uma interpretação alternativa do formalismo em termos de lidar com contextos distintos em que informações incompatíveis são tratadas. Isso não salva o programa original, mas parece dar mais sentido ao aparato.


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