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Experiencia profesional y niveles de competencias clínicas básicas para la psicoterapia: un estudio correlacional

    1. [1] Instituto Nacional de Tecnología Industrial (Argentina)
    2. [2] Universidad Nacional de Buenos Aires
  • Localización: Perspectivas en Psicología, ISSN-e 1853-8800, ISSN 1668-7175, Vol. 19, Nº. 1, 2022, págs. 63-80
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Experiência profissional e desenvolvimento de competências clínicas para psicoterapia: um estudo correlacional
    • Professional experience and development of clinical competencies for psychotherapy: a correlational study
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Diversos estudios examinaron la variabilidad del desempeñodel terapeutade acuerdo a suexperiencia profesionalarribando a diferentes resultados, es por ello que este trabajo se propone evaluar las diferencias en los niveles de competencias clínicas básicas para la psicoterapia de acuerdo a la experiencia profesional. Se hipotetiza que los psicoterapeutas con mayor experiencia profesional poseen niveles superiores de competencias clínicas básicas. Para la realización del estudio se utilizó la Escala de Competencia Clínicas Básicas para Psicoterapeutas (Crocamo, 2019), instrumento que evalúa siete competencias clínicas básicas: proceso diagnóstico, diseño, intervenciones y técnicas, vínculo terapéutico, rol profesional, variables contextuales y diversidad, manejo de entrevista y evaluación y finalización del proceso. Participaron 534 psicoterapeutas de diferentes provincias de Argentina. Con el objetivo de profundizarlos análisis, se dividió la muestra en cuatro grupos denominados recién graduados (n=148), principiantes (n=88), intermedios (n=144) y avanzados, (n=154). A partir de un análisis detallado de las variables, se concluye que los psicoterapeutas con mayor experiencia profesional poseen niveles superiores en las competencias clínicas básicas. Los resultados de la presente investigación dan cuenta de una serie de hallazgos relevantes e implicancias prácticas para los profesionales de la salud mental. Los datos obtenidos pueden orientar el diseño de programas de entrenamiento, fortalecer prácticas de aprendizaje que diferencian a los terapeutas de acuerdo a su nivel de competencia y dejar de lado prácticas que parecieran no generar un desarrollo significativo de competencias.

    • português

      Vários estudos examinaram a variabilidade da atuação do terapeuta de acordo com sua experiência profissional, chegando a diferentes resultados, por isso este trabalho tem como objetivo avaliaras diferenças nos níveis de competências básicas para a psicoterapia de acordo com a experiência profissional. A hipótese é que psicoterapeutas com mais experiência profissional possuirão níveis mais elevados de competências clínicas básicas. Para a realização do estudo, foi utilizada a Escala de Competência Clínica Básica para Psicoterapeutas (Crocamo, 2019), um instrumento que avalia sete competências clínicas básicas: processo diagnóstico, desenho, intervenções e técnicas, vínculo terapêutico, papel profissional, variáveis contextuais e diversidade, gerenciamento de entrevista e avaliação e finalização do processo. Participaram 534 psicoterapeutas de diferentes províncias da Argentina. Para aprofundar a análise, a amostra foi dividida em quatro grupos denominados recém-formados (n = 148), iniciantes (n = 88), intermediários (n = 144) e avançados (n = 154). A partir de uma análise detalhada das variáveis, concluise que os psicoterapeutas com maior experiência profissional apresentam níveis mais elevados de competências clínicas básicas. Os resultados desta pesquisa revelam uma série de resultados relevantes e implicações práticas para os profissionais de saúde mental. Os dados obtidos podem orientar o desenho de programas de treinamento, fortalecer práticas de aprendizagem que diferenciam os terapeutas de acordo com seu nível de competência e afastar práticas que parecem não gerar um desenvolvimento significativo de habilidades.

    • English

      Several studies examined the variability of the therapist's performance according to their professional experience, arriving at different results, which is why this work aims to evaluate the differences in the levels of basic competencies for psychotherapy according to professional experience. It is hypothesized that psychotherapists with more professional experience will possess higher levels of basic clinical competencies. To carry out the study, the Basic Clinical Competence Scale for Psychotherapists (Crocamo, 2019) was used, an instrument that evaluates seven basic clinical competencies: diagnostic process, design, interventions and techniques, therapeutic link, professional role, contextual variables and diversity, management of interview and evaluation and completion of the process. 534 psychotherapists from different provinces of Argentina participated. In order to deepen the analysis, the sample was divided into four groups called recently graduated (n = 148), beginners (n = 88), intermediate (n = 144) and advanced (n = 154). From a detailed analysis of the variables, it is concluded that psychotherapists with more professional experience have higher levels of basic clinical competencies. The results of this research reveal a series of relevant results and practical implications for mental health professionals. The data obtained can guide the design of training programs, strengthen learning practices that differentiate therapists according to their level of competence, and set aside practices that seem not to generate a significant development of skills.


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