This paper aims at discussing Gilberto Freyre`s work trajectory considering his production on the lusotropicalismo movement related to the concept of lusitanidade, taking for that matter some of the author`s positions on the Portuguese colonialism. Thus, it is possible to question the sources about Freyre`s participation, as the analysis of his discourse concerning the imperialist definitions of the Portuguese government towards de African continent. From his work O Mundo que oPortuguês criou (1940), one might access some relevant readings on the hybridism imposed to the idea of lusotropical as a basis element to mediate the colonial contact between Portugal and its colonial subjects.
O artigo discute a trajetória de Gilberto Freyre destacando sua produção do lusotropicalismo relacionada à lusitanidade, considerando parte de suas posturas relativas ao colonialismo português. Nesse sentido é possível questionar as fontes acerca da participação de Freyre e da análise de seu discurso em relação às definições imperialistas lusitanas, sobretudo, no que diz respeito às aproximações com os países africanos. Levando em conta a sua obra O Mundo que oPortuguês criou (1940) podemos chegar a intepretações relevantes sobre o viés do hibridismo incutido na ideia de luso-tropical como elemento base para intermediar o contato colonial entre Portugal e seus “súditos coloniais”.
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