Reflexiones socioeducativas desde el cine de terror actual

• Gómez Ruiz, Miguel Ángel ; Carrillo Ortiz, Elizabeth ^[1]
  1. [1] Autismo Cádiz
• Localización: Hachetetepé: Revista científica de Educación y Comunicación, ISSN-e 2172-7929, Nº. 27, 2023 (Ejemplar dedicado a: Preprint), pág. 2202
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Reflexões socioeducativas de o atual cinema de terror
  • Socio-educational reflections from the current horror cinema
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• Resumen
  • español

    En este artículo se exploran las posibilidades educativas del cine de terror actual, un género habitualmente denostado en contextos formativos. El miedo, consustancial a la humanidad, evoca al más básico de nuestros instintos: la supervivencia. Aprovechar su impacto cognitivo y emocional, contextualizado en un nuevo enfoque del género donde se ahonda en problemas y dilemas reales, podría favorecer en el alumnado: el desarrollo del pensamiento crítico y de la conciencia social crítica, un aumento de la empatía y de la gestión emocional, fomentando, además, su motivación. Con la ayuda de una ficha de análisis, se han seleccionado y analizado de forma descriptiva 15 películas de terror de la última década (2013-2022), cuyos argumentos se han identificado como facilitadores de reflexiones sociales, filosóficas y políticas relevantes. Concretamente, en este estudio se propone trabajar con las películas analizadas: la exclusión y el racismo; la vida capitalista y el consumismo; la enfermedad mental, la dependencia y la muerte; así como el acoso y los peligros de las TIC. Se considera que estas filmaciones pueden convertirse en un importante motor de cambio social, pero sin obviar la necesidad de atender a las edades recomendadas y al correcto acompañamiento educativo para evitar efectos indeseados.

  • English

    This article explores the educational possibilities of current horror films, a genre usually reviled in educational contexts. Fear, inherent to humanity, evokes the most basic of our instincts: survival. Taking advantage of its cognitive and emotional impact, in the context of a new approach to the genre that delves into real problems and dilemmas, could favor the development of critical thinking and critical social awareness in students, an increase in empathy and emotional management, also promoting their motivation. With the help of an analysis sheet, 15 horror films from the last decade (2013-2022) have been selected and descriptively analyzed, whose plots have been identified as facilitating relevant social, philosophical and political reflections. Specifically, this study proposes to work with the films analysed: exclusion and racism; capitalist life and consumerism; mental illness, dependency and death; as well as harassment and the dangers of ICT. It is considered that these films can become an important driver of social change, but without forgetting the need to meet the recommended ages and the correct educational support to avoid unwanted effects.

  • português

    Este artigo explora as possibilidades educativas dos filmes de terror atuais, um gênero geralmente vilipendiado em contextos educacionais. O medo, inerente à humanidade, evoca o mais básico de nossos instintos: a sobrevivência. Aproveitar o seu impacto cognitivo e emocional, no contexto de uma nova abordagem do gênero que se aprofunda em problemas e dilemas reais, poderá favorecer o desenvolvimento do pensamento crítico e da consciência social crítica nos alunos, o aumento da empatia e gestão emocional, também promovendo a sua motivação. Com o auxílio de uma ficha de análise, foram selecionados e analisados descritivamente ​​15 filmes de terror da última década (2013-2022), cujos enredos foram identificados como facilitadores de reflexões sociais, filosóficas e políticas relevantes. Especificamente, este estudo se propõe a trabalhar com os filmes analisados: exclusão e racismo; vida capitalista e consumismo; doença mental, dependência e morte; bem como o assédio e os perigos das TIC. Considera-se que estes filmes podem tornar-se um importante motor de mudança social, mas sem esquecer a necessidade de cumprir as idades recomendadas e o correto suporte educativo para evitar efeitos indesejados