Cleberson Souza da Silva, Márlon Herbert Flora Barbosa Soares
In this methodologically theoretical paper we present the Computational Theory of Mind (CTM) as a descriptive model derived from the Information Processing Theory (IPT). Thus, CTM has the potential to explain how Science learning takes place in students' mental structure. For this, we define and discuss the main epistemological assumptions that guide this theory. Subsequently, we build a framework that brings together the concepts of CTM with those of Jean Piaget's Theory of Equilibration in order to show that the so-called contemporary and/or modern theories of Cognitive Science are based on classical and/or traditional theories. And, at the end, we will exemplify how the researcher and/or Science teacher can use the Computational Theory of Mind as a theoretical corpus to explain how the process of construction of the learning of Science school contents occurs, by the students, either in a traditional class or in classes involving different methodologies such as, for example, demonstrative-investigative experimentation, educational games and thematic approaches such as the three pedagogical moments.
Neste artigo metodologicamente teórico, apresentamos a Teoria Computacional da Mente (TCM) como um modelo descritivo oriundo da Teoria do Processamento da Informação (TPI). Desse modo, a TCM tem potencial para elucidar como acontece o aprendizado de Ciências na estrutura mental dos estudantes. Para isso, definimos e discutimos os principais pressupostos epistemológicos que balizam esta teoria.
Posteriormente, construímos um quadro que apresenta uma aproximação entre os conceitos da TCM com os da Teoria da Equilibração de Jean Piaget com o objetivo de mostrar que as teorias ditas contemporâneas e/ou modernas da ciência cognitiva se baseiam em teorias clássicas e/ou tradicionais. E, ao final, exemplificaremos de que forma o pesquisador e/ou professor de Ciências pode utilizar a Teoria Computacional da Mente como corpus teórico para explicar o processo de construção, pelos alunos, do aprendizado dos conteúdos escolares de Ciências, seja em uma aula tradicional ou em aulas que envolvam metodologias diferenciadas, como, por exemplo, experimentação demonstrativo-investigativa, jogos educativos e abordagens temáticas, como os três momentos pedagógicos.
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