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Resumen de Pedagogical documentation in the era of digital platforms: early childhood educators’ professionalism in a dilemma

Emilia Restiglian, Juliana Elisa Raffaghelli, Monica Gottardo, Paola Zoroaster

  • español

    La denominada lógica de la dataficación y la plataformización, como modelo de negocio consolidado para la industria BigTech con aplicaciones a la educación (van Dijck et al., 2018), también puede alcanzar (y afectar) a la educación y atención tempranas. En una cultura infantil que valora documentar y compartir con los padres, las redes sociales y la mensajería instantánea se utilizan ampliamente. Los educadores se sienten sobrecargados con los desafíos que plantean las plataformas digitales, pero las cuestiones contextuales son relevantes para encontrar formas de resistencia y compromiso en acciones políticas para transformar el dominio de las plataformas edtech. Investigar los discursos y enfoques específicos de la plataformización por parte de los profesionales de la educación infantil parece relevante para promover no sólo la concienciación, sino también formas de repensar la agencia profesional y política. Nuestro estudio preliminar se basa en 14 entrevistas individuales y una de grupo con educadores de la región italiana del Véneto. Los resultados de nuestro análisis temático indican que lograr un equilibrio entre la documentación basada en la tecnología y la privacidad de los niños no es sencillo. Además, los educadores reclaman políticas y más apoyo para los servicios y actividades basados en la tecnología que hagan un uso reflexivo y consciente de la tecnología para evitar perjudicar a los niños. Sobre estas bases, avanzamos recomendaciones para profundizar en los requisitos de desarrollo profesional de los educadores de la primera infancia en una sociedad postdigital e impulsada por los datos.

  • português

    A chamada lógica da dataficação e da plataformização, enquanto modelo de negócio consolidado para a indústria BigTech com aplicações na educação (van Dijck et al., 2018), também pode atingir (e afetar) a educação e o acolhimento na primeira infância. Numa cultura infantil que valoriza a documentação e a partilha com os pais, as redes sociais e as mensagens instantâneas são amplamente utilizadas. Os educadores sentem-se sobrecarregados com os desafios colocados pelas plataformas digitais, mas as questões contextuais são relevantes para encontrar formas de resistir e participar na ação política para transformar o domínio das plataformas edtech. A investigação de discursos e abordagens específicos à plataformização por parte dos profissionais de educação de infância parece relevante para promover não só a consciencialização, mas também formas de repensar a agência profissional e política. O nosso estudo preliminar baseia-se em 14 entrevistas individuais e uma entrevista de grupo com educadores da região de Veneto, em Itália. Os resultados da nossa análise temática indicam que não é fácil encontrar um equilíbrio entre a documentação de base tecnológica e a privacidade das crianças. Além disso, os educadores apelam a políticas e a um maior apoio a serviços e actividades de base tecnológica que façam uma utilização ponderada e consciente da tecnologia para evitar prejudicar as crianças. Nesta base, apresentamos recomendações para aprofundar os requisitos de desenvolvimento profissional dos educadores da primeira infância numa sociedade pós-digital e orientada para os dados.

  • English

    The so-called logic of datafication and platformisation, as a consolidated business model for the BigTech industry with applications to education (van Dijck et al., 2018), can also reach (and affect) early education and care. In a kid’s culture that values documenting and sharing with parents, social media and instant messaging are widely used. Educators feel overloaded with the challenges posed by digital platforms, but contextual issues are relevant to finding ways for resistance and engagement in political actions to transform the edtech platforms’ dominance. Investigating the specific discourses and approaches to platformisation from early education professionals appears relevant to promoting not only awareness but also ways to rethink professional and political agency. Our preliminary study is based on 14 individual interviews and one group interview with educators in the Italian region of Veneto. The results of our thematic analysis indicate that achieving a balance between technology-based documentation and children’s privacy is not straightforward. Also, educators are calling for policies and further support for technology-driven services and activities that make thoughtful and conscious use of technology to avoid harming children. On these bases, we advance recommendations to deepen early childhood educators’ professional development requirements in a data-driven and post-digital society.


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