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O que os computadores continuam não conseguindo fazer, 50 anos depois: A aprendizagem sob a perspectiva da fenomenologia do cotidiano de Hubert Dreyfus:

    1. [1] Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

      Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Revista Portuguesa de Educação, ISSN-e 2183-0452, ISSN 0871-9187, Vol. 35, Nº. 2, 2022
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Lo que los computadores aún no pueden hacer, 50 años después: Aprender desde la perspectiva de la fenomenología de la vida cotidiana de Hubert Dreyfus:
    • What computers still can't do, 50 years later: Learning from the perspective of Hubert Dreyfus' phenomenology of everyday coping:
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El artículo trae un análisis teórico-filosófica de aspectos fundamentales de la fenomenología de la vida cotidiana de Hubert Dreyfus, con el fin de aportar una mirada filosófica al aprendizaje más allá del procesamiento de la información. Dreyfus, quien en 1972 publicó su conocido libro What Computers Can’t Do, desarrolló un análisis de la inteligencia artificial que hace posible comprender la cognición humana más allá del cerebro, de representaciones mentales y computacionales, desde la centralidad de la experiencia en el cuerpo en su acoplamiento con el mundo. Desde las ideas de Dreyfus, se argumenta que la adquisición de conocimiento no ocurre solo de manera representacional, computacional, sino que depende de la experiencia de este cuerpo en conjunto con el mundo y, también, de sus emociones. Se demuestra que estas ideas se acercan al enactivismo, un nuevo enfoque de la cognición que presenta una alternativa al cartesianismo y es parte de un marco teórico conocido como las 4E de la cognición: Embodied, Embedded, Extended y Enactive o Corporificado, Situado, Extendido y Enactivo.

    • English

      The article brings a theoretical-philosophical analysis of fundamental aspects of the phenomenology of everyday life by Hubert Dreyfus, in order to contribute with a philosophical look at learning beyond the processing of information. The philosopher, who in 1972 published his well-known book What Computers Can't Do, developed a critique to artificial intelligence which makes it possible to understand human cognition beyond the brain, mental and computational representations, based on the centrality of the bodily experience and the body’s coupling with the world. Based on Dreyfus’ ideas, it is argued that the acquisition of knowledge does not happen only in a representational, computational way, but relies on the experience of this body engaged with the world and on the emotions of the learner. It is demonstrated that these ideas are close to enativism, a new approach to cognition that presents an alternative to Cartesianism and is part of a theoretical framework known as the 4Es of Cognition: Embodied, Embedded, Extended and Enactive.

    • português

      O artigo traz uma análise teórico-filosófica de aspectos fundamentais da fenomenologia do cotidiano de Hubert Dreyfus, com o objetivo de contribuir com um olhar filosófico para a aprendizagem para além do processamento de informações. Dreyfus, que em 1972 publicou seu conhecido livro O que os Computadores Não Podem Fazer, fez uma análise da inteligência artificial que torna possível a compreensão da cognição humana para além do cérebro, das representações mentais e da computação, a partir da centralidade da experiência no corpo em acoplamento com o mundo. Com base nas ideias de Dreyfus, argumenta-se que a aquisição de conhecimento não se dá apenas de maneira representacional, computacional, mas depende da experiência desse corpo engajado com o mundo e, ainda, das suas emoções. Demonstra-se que essas ideias têm proximidade com o enativismo, uma nova abordagem à cognição que apresenta uma alternativa ao cartesianismo e faz parte de um arcabouço teórico conhecido como os 4Es da Cognição: Embodied, Embedded, Extended e Enactive, ou Corporificada, Situada, Estendida e Enativa.


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