A relação entre a evolução científica e tecnológica e o homem nem sempre tem sido equilibrada e harmoniosa. Este desequilíbrio é particularmente visível nos serviços de saúde onde se observa um progresso notável no que refere à investigação técnico/científica mas, porém, um grande deficit na relação humana. Também no ensino destes profissionais esse equilíbrio não tem sido fácil e a tendência para que os currículos sejam dominados exclusivamente pelos conhecimentos científicos e tecnológicos pode construir uma ideia da medicina e enfermagem como ciências exactas. Sendo necessário lembrar que o homem não é exacto e que pode ser esquecido se houver um abandono total das ciências humanas no ensino destes cursos.
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