Brasil
In this article, we discuss the notion of assessment for learning in contrast to examination. We present some misconceptions related to evaluation and present some principles that substantiate our conceptions and evaluative practices. We question whether such principles help other university professors to think-design assessment for learning in their own daily lives in higher education. Our epistemic-methodological movements are based on the “epistemology of teaching practices” and “research-with the experience” to understand what teachers say-feel-reflect on the principles of online assessment for learning. To achieve this research goal, we offered a remote course for university professors in which the principles of online assessment for learning were implemented, in order to enable all course participants to have a shared experience from which they would present their considerations on the principles taking into account previous assessment experiences and their own assessment practices. From the analysis of the teachers’ narratives, three notions/findings emerged: experiencing a formative assessment process potentiates changes of the assessment practice; effective collaborative assessment and self-assessment has potential, but requires overcoming challenges; and formative assessment does not only depend on the teacher, it also involves some conditioning factors.
Neste artigo, problematizamos a noção de exame e discutimos a noção de avaliação para aprendizagem. Apresentamos alguns equívocos relacionados à avaliação e alguns princípios que direcionam nossas práticas avaliativas. Nos questionamos se tais princípios auxiliam outras/os docentes universitárias/os a pensar-projetar a avaliação para aprendizagem em seus próprios cotidianos no ensino superior. Nossos movimentos epistêmico-metodológicos fundamentam-se na “epistemologia das práticas docentes” e do “pesquisar-com a experiência” para compreender o que as/os docentes dizem-sentem-refletem sobre os princípios da avaliação online para aprendizagem. Para alcançar esse objetivo de pesquisa, ofertamos um curso remoto para professoras/es de uma universidade pública em que foram efetivados tais princípios visando a possibilitar que todas/os as/os cursistas tivessem uma experiência compartilhada a partir da qual teceriam narrativas sobre avaliação levando em consideração também as experiências avaliativas pregressas e as próprias práticas de avaliação. Da análise das narrativas docentes, que são os dados da presente pesquisa, emergiram três noções/achados: vivenciar um processo de avaliação formativa potencializa mudanças na prática avaliativa; avaliação colaborativa e a autoavaliação são potentes, mas requer superar desafios; e avaliar formativamente não depende apenas da/o docente, mas envolve também alguns fatores condicionantes.
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