As ecologias são nossos horizontes de vida. São campos energéticos de ação. São lugares de transformação. A esperança é nosso saber em construção. É caminhar sem resposta definitiva. É nossa aprendizagem tecida no movimento. Assim, tanto no plural (ecologias) quanto no singular (esperança), os dois substantivos nos desafiam a elaborar rotas solidárias que não buscam o ato de finalização do(s) (des)encontros entre línguas-literaturas-linguagens. Muito pelo contrário, convidam os(as) organizadores(as) deste dossiê a gesticular, balbuciar, performar e defender a potência da provocação como caminho dialógico e colaborativo para instanciar a força e a pertinência dos artigos deste volume.
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