“Evaluación sí, pero no así”: estudio de caso de una política fallida en el bachillerato mexicano

• Luz Marina Ibarra Uribe ^[1] ; César Darío Fonseca Bautista
  1. [1] Universidad Autónoma del Estado de Morelos

     Universidad Autónoma del Estado de Morelos

     México

     
• Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 32, Nº. 1, 2024
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • “Avaliação sim, mas não assim”: estudo de caso de uma política fracassada na escola secundária mexicana
  • “Evaluation yes, but not like this”: case study of a failed policy in the Mexican high school
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    Este artículo aborda uno de los momentos más álgidos en la política educativa mexicana reciente, enmarcado en la Reforma Educativa del 2013: La evaluación al desempeño docente de los profesores de Educación Media Superior del país, y el condicionamiento al que fueron sometidos de perder su puesto laboral frente a grupo en caso de no aceptar la evaluación o de reprobarla. Inédita en su tipo y alcances, la evaluación desencadenó una polémica en todo el país, polarizando a la población sobre sus bondades y efectos perversos. El propósito de este trabajo es recuperar, a través de un estudio retrospectivo, la experiencia, percepción, el sentimiento y las emociones que generó la evaluación en un grupo de docentes de bachillerato del estado de Morelos, México. Se empleó una metodología cualitativa, las técnicas que se emplearon fueron la recuperación de fuentes hemerográficas, documentos oficiales y contenidos transmitidos en la televisión, así como la realización de entrevistas a 25 profesores de los 34 seleccionados por la autoridad educativa para ser evaluados. Las entrevistas se realizaron antes y después de la presentación de la evaluación. Entre los hallazgos destaca que los profesores aceptaban ser evaluados, pero consideraron el proceso evaluativo desorganizado, injusto y hasta punitivo.

  • English

    This article addresses one of the most heated moments in recent education policy in Mexico, framed within the 2013 Educational Reform: The performance evaluation of high school teachers across the country, and the condition that they would potentially lose their teaching position if they refused to take the evaluation or failed it. Unprecedented in its type and scope, the evaluation triggered controversy throughout the country, polarizing the population on its benefits and negative effects. The purpose of this study is to recover, through a retrospective analysis, the experience, perception, feelings, and emotions that the evaluation generated in a group of high school teachers in the state of Morelos, Mexico. A qualitative methodology was used, employing techniques like the collection of newspaper sources, official documents, and television content, as well as conducting interviews with 25 out of 34 teachers selected by the educational authority to be evaluated. Pre- and post-evaluation interviews were conducted and presented. Among the findings, it was noted that teachers were willing to be evaluated, but considered the evaluation process to be disorganized, unfair, and even punitive.

  • português

    Este artigo aborda um dos momentos mais críticos da recente política educacional mexicana, enquadrada na Reforma Educacional de 2013: A avaliação do desempenho docente dos professores do Ensino Secundário Superior do país e o condicionamento a que foram submetidos para perderem o seu cargo. trabalhar diante do grupo caso não aceite a avaliação ou seja reprovada. Inédita em seu tipo e abrangência, a avaliação gerou polêmica em todo o país, polarizando a população quanto aos seus benefícios e efeitos perversos. O objetivo deste trabalho é recuperar, através de um estudo retrospectivo, a experiência, percepção, sentimento e emoções geradas pela avaliação em um grupo de professores do ensino médio do estado de Morelos, México. Foi utilizada uma metodologia qualitativa, as técnicas utilizadas foram a recuperação de fontes jornalísticas, documentos oficiais e conteúdos veiculados na televisão, além da realização de entrevistas com 25 professores dos 34 selecionados pela autoridade educacional para serem avaliados. As entrevistas foram realizadas antes e depois da apresentação da avaliação. Dentre os achados, destaca-se que os professores aceitaram ser avaliados, mas consideraram o processo avaliativo desorganizado, injusto e até punitivo.