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Biograma na pesquisa em educação: sentidos construídos sobre direitos de aprendizagem da docência em Matemática

  • Autores: Jane Maria Braga Silva, Reginaldo Fernando Carneiro
  • Localización: Educaçao e Pesquisa: Revista da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, ISSN-e 1678-4634, Vol. 50, Nº. 1, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Biogram in educational research: meanings constructed about learning rights in teaching mathematics
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Narrative research has been used by several researchers in the fields of education and mathematics education, using different devices to produce data. One of them, which is still not very well known in the field in our country, is the biogram: a map of the participant’s professional career that makes it possible to highlight events that occurred through their chronology and the value given by the participant himself, in dialog with the researcher. The aim of this article is to discuss the possibilities and limits of using the biogram in educational research, based on its use in studies about the training experience in the National Pact for Literacy at the Right Age (PNAIC), in relation to learning to teach mathematics in the early years of elementary school. To this end, the use of the biogram in the research process is presented and discussed. As with any device aimed at producing data, the use of the biogram has some limits, such as the difficulty of synthesizing information from an interview and the need to make interpretations according to what was explained by the participant. On the other hand, it offers the possibility of reflecting on professional development trajectories and training programs that constitute milestones (critical incidents) for the construction of new beliefs, classroom practices, and teaching knowledge, among others. In addition, it can promote self-education for both the researcher and the participant, by allowing the process of valuing conversations in a time and space, triggered by the present lived and narrated.

    • português

      A pesquisa narrativa vem sendo utilizada por diversos pesquisadores das áreas da educação e da educação matemática, por meio de diferentes dispositivos para produção de dados. Um deles, que ainda não é muito conhecido na área em nosso país, é o biograma: um mapa da trajetória profissional do participante que possibilita destacar acontecimentos ocorridos por meio de sua cronologia e da valoração dada pelo próprio participante, no diálogo com o pesquisador. Este artigo tem como objetivo discutir possibilidades e limites do uso do biograma na pesquisa em educação, a partir de sua utilização em estudos sobre a experiência formativa no Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), relativamente ao aprender para ensinar Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para tanto, apresenta-se e discute-se o uso do biograma no processo de pesquisa. Como todo dispositivo voltado à produção de dados, a utilização do biograma traz alguns limites, como a dificuldade de sintetizar as informações de uma entrevista e a necessidade de realizar interpretações de acordo com o que foi explicitado pelo participante. Por outro lado, ele traz a possibilidade de reflexão sobre trajetórias de desenvolvimento profissional e sobre programas de formação que se constituem como marcos (incidentes críticos) para a construção de novas crenças, práticas de sala de aula, conhecimentos docentes, entre outros. Além disso, pode promover a autoformação tanto do pesquisador quanto do participante, ao permitir o processo de valoração de conversas situadas em um tempo e espaço, desencadeadas pelo presente vivido e narrado.


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