Gabriel Cheles Nascimento Matos, Ana Maria Romani, Ana Gabriela de Oliveira Freitas, Kaira Ventorin Figueira, Fernanda das Chagas Jesus, Lorena Melo Moura Silva, Gabriel Munhoz Andrade, Flávio Guilherme Pereira Lima, Tainã Magalhães de Oliveira Bertollo
INTRODUÇÃO: O câncer de mama é o segundo tipo de neoplasia com maior número de casos relatados ao redor do globo. Do mesmo modo, no Brasil essa patologia representa o tipo de neoplasia mais frequente entre mulheres na atualidade. Nesse contexto, a mastectomia, que consiste na retirada total ou parcial de mamas e linfonodos axilares, desponta como uma alternativa terapêutica eficaz na erradicação dos tumores. Apesar disso, tal abordagem corrobora com as implicações sobre a qualidade de vida dessas mulheres, o que afeta na sexualidade e identidade das pacientes submetidas a esse procedimento. OBJETIVO: Assim, busca-se elucidar acerca das medidas de tratamento bem como elencar os fatores pós cirúrgicos que proporcionam uma melhor qualidade de vida para os pacientes submetidos a mastectomia reconstrutora. METODOLOGIA: Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, por meio das principais ferramentas online de busca de artigos científicos em português, como: Scientific Eletronic Library Online (Scielo), MedScape e PubMed, no intervalo de 2008 a 2022. RESULTADOS: Dessa forma, evidencia-se que a cirurgia conservadora, associada à pesquisa de linfonodo sentinela, é o tratamento padrão, podendo ser associada à radioterapia, quando se trata de câncer localmente avançado, o tratamento é através de terapia sistêmica neoadjuvante, como a quimioterapia. Aliado a isso, a escolha pela reconstrução mamária tem mostrado um equilíbrio psicológico que é afetado, diante do diagnóstico e da perda da mama. CONCLUSÃO: Por fim, este estudo demonstrou que os procedimentos cirúrgicos são alternativas essenciais para a reconstrução mamária e os ganhos de qualidade de vida em mulheres mastectomizadas.
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