Brasil
Este artículo presenta reflexiones sobre la relación entre soberanía alimentaria, prácticas alimentarias y territorio en la comunidad quilombola Angelim I, ubicada en la región llamada “Sapê do Norte”, Estado del Espírito Santo, fruto de un recorte de la investigación de maestría de la autora, realizada como estudio de caso. A partir principalmente de la Geografía tratamos el alimento como eje central a desvelar, a través de revisión bibliográfica, investigación de campo, historia oral y mapeo participativo, los cambios de las prácticas alimentarias y sus territorialidades a partir de la llegada de las empresas, las implicaciones en su modo de vida, apuntando las dificultades y las r-existencias de la comunidad.
This article presents reflections about the relationship between food sovereignty, food practices and territory in the quilombola community Angelim I, in the “Sapê do Norte” region, state of Espírito Santo, based on part of the author’s master’s research, carried out as a case study. Our perspective comes from the Geography glance mainly, with food as the central axis to unveil, through literature review, field research, oral history and participatory mapping with the inhabitants, the changes in food practices and their territorialities upon arrival of companies, the implications in their way of life, thus pointing out the difficulties and r-existences of the community
Este artigo apresenta reflexões sobre a relação entre soberania alimentar, práticas alimentares e território na comunidade quilombola Angelim I, na região do Sapê do Norte, Estado do Espírito Santo, fruto de um recorte da pesquisa de mestrado da autora, realizado como estudo de caso. Partimos principalmente do olhar da Geografia, tendo o alimento como eixo central a desvelar, através de revisão bibliográfica, pesquisa de campo, história oral e mapeamento participativo com os/as moradores/as, as mudanças das práticas alimentares e suas territorialidades a partir da chegada das empresas, as implicações no seu modo de vida, apontando assim as dificuldades e r-existências da comunidade
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