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“Somos olhos d’água!”: conversas sobre racismo e resistências COM universitárias indígenas do Quebec e do Brasil

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

    2. [2] Université du Quebec à Trois-Riviérs
    3. [3] Rede Municipal de Educação de Maricá, Rio de Janeiro
  • Localización: Revista educación, política y sociedad, ISSN-e 2445-4109, Vol. 9, Nº 2, 2024 (Ejemplar dedicado a: Saberes y educación indígenas: experiencias y perspectivas en las Américas.), págs. 149-175
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • "Somos olhos d’água!": conversations about racism and resistance WITH indigenous university students from Quebec and Brazil
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article results from reflections arising from a cooperation project developed between the Universidade do Estado do Rio de Janeiro and the Université du Québec à Trois-Rivières, seeking to understand the experiences of indigenous university students from Rio de Janeiro and Quebec. Based on in/from/with at "daily life research", we identified initiatives and network actions developed by indigenous university students themselves, both to access and remain at the university.  These experiences and thoughts reveal the strong racist structure that persists in these educational institutions. We reflect on the challenges that we, in academia, still need to face to strengthen the presence and continuity of these women in higher education.

    • português

      Este artigo é fruto das reflexões provenientes de projeto de cooperação desenvolvido entre a Universidade do Estado do Rio de Janeiro e a Université du Québec à Trois-Rivières, buscando conhecer as experiências de universitárias indígenas dos contextos do Rio de Janeiro e do Quebec. Com base na perspectiva dos estudos como nos/dos/com os cotidianos, conhecemos algumas das iniciativas e ações em rede desenvolvidas pelas próprias estudantes universitárias indígenas para acessarem e permanecerem na universidade. Suas experiências e reflexões revelaram a forte estrutura racista que ainda persiste em nossas instituições de ensino. Refletimos sobre os desafios que nós, na academia, pesquisadoras não-indígenas e indígenas, ainda precisamos enfrentar para fortalecer a presença e a continuidade das mulheres indígenas no ensino superior.

    • português

      Este artigo é fruto das reflexões provenientes de projeto de cooperação desenvolvido entre a Universidade do Estado do Rio de Janeiro e a Université du Québec à Trois-Rivières, buscando conhecer as experiências de universitárias indígenas dos contextos do Rio de Janeiro e do Quebec. Com base em seus relatos, identificamos as iniciativas e ações em rede desenvolvidas pelas próprias estudantes universitárias indígenas, para acessarem e permanecerem na universidade, resistindo e revelando a forte estrutura racista que ainda persiste nessas instituições de ensino.


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