In the last issue of REALIS 2019.2 the sociologist Ricardo Regatieri published a very instigating review entitled "Critique of coloniality without a tabula rasa" from the readingof my book Critique of Coloniality Theory (Ateliê de Humanidades, 2020). Your review stimulated me to write this response to bring some additional clarifications about the book and to stimulate the debate. His first comment has to do with my use of the idea of critical theory without referring more precisely to German tradition. The second, with the use of the weberian concept of patrimonialism to analyze power systems in Latin America; and the third, on the possible limits of the use of libertarian utopias in the social sciences, such as that of Bien Vivir.
No último número da REALIS de 2019.2 o sociólogo Ricardo Regatieri publicou uma resenha muito instigante intitulada “Crítica da colonialidade sem tábula rasa” a partir da leitura de meu livro Teoria Crítica da Colonialidade (Ateliê de Humanidades, 2020). Sua resenha me estimulou a escrever esta resposta para trazer alguns esclarecimentos adicionais sobre o livro e para estimular o debate. O primeiro comentário dele tem a ver com os usos que faço da ideia de teoria crítica sem referenciar de modo mais preciso a tradição alemão. O segundo, com o uso do conceito weberiano de patrimonialismo para analisar os sistemas de poder na América Latina; e o terceiro, sobre os eventuais limites do uso de utopias libertárias nas ciências sociais, como aquela do Bien Vivir.
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