El artículo presenta los avances de una cartografía de iniciativas educativas y pedagógicas en América Latina que aportan a la construcción de justicia social en escenarios educativos. La investigación que lo origina desarrolló diálogos de saberes con educadores que construyen praxis emancipadoras justas y que apuestan por construir otras realidades educativas en las que se formen subjetividades individuales y colectivas descolonializadas, despatriarcalizadas y descapitalizadas en sus modos de pensar y actuar. El hilo conductor de estas reflexiones es la obstinada esperanza de que otro mundo y, por ende, otra educación es posible, al desnaturalizar injusticias, romper binarismos y desigualdades instaladas estructuralmente y tejer, desde la potencia subjetiva, en la cotidianidad micropolítica del aula y las instituciones, praxis justas.
The article presents the progress of a cartography of educational and pedagogical initiatives in Latin America that contribute to the construction of social justice in educational scenarios. The research that originates it developed diálogos de sabereswith educators who build just emancipatory praxis and who are committed to building other educational realities in which decolonized, depatriarchalized and decapitalized individual and collective subjectivities are formed in their ways of thinking and acting. The guiding thread of these reflections is the stubborn hope that another world and, therefore, another education is possible, by denaturalizing injustices, breaking structurally installed binarisms and inequalities and, from the subjective power, weaving in the micropolitical daily life of the classroom and the institutions, just praxis.
O artigo apresenta o avanço de uma cartografia de iniciativas educacionais e pedagógicas na América Latinaque contribuem para a construção da justiça social em ambientes educacionais. A pesquisa que a origina desenvolveu diálogos de saberes com educadores que constroem práxis emancipatória justa e que se comprometem a construir outras realidades educacionais em que se formam subjetividades individuais e coletivas descolonizadas, despatriarcalizadas e descapitalizadas em seus modos de pensar e agir. O fio condutor dessas reflexões é a teimosa esperança de que outro mundo e, portanto, outra educação seja possível, desnaturalizando injustiças, rompendo binarismos e desigualdades estruturalmente instalados e, a partir do poder subjetivo, tecendo no cotidiano micropolítico da sala de aula e do instituições, apenas práxis.
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