Lección magistral interactiva: una metodología universitaria asequible y eficiente

• Manuel Iglesias-Soilán ^[1] ; Irene Sánchez-San-José ^[1] ; Andrés Cano-Maganto ^[1] ; Claudia Carretero-Peinado ^[1]
  1. [1] Universidad Complutense de Madrid

     Universidad Complutense de Madrid

     Madrid, España

     
• Localización: Revista colombiana de educación, ISSN 0120-3916, ISSN-e 2323-0134, Nº. 90, 2024, págs. 283-303
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Palestra magna interativa: uma metodologia universitária acessível e eficiente
  • Interactive Master Class: An Accessible and Efficient University Methodology
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• Resumen
  • español

    La metodología de enseñanza y aprendizaje universitario más consolidada es la lección magistral, en la que un docente, unidireccionalmente y con mínima interacción con los estudiantes, transmite sus conocimientos. Esta metodología no deja de acumular críticas frente a otras más activas. Sin embargo, estas requieren usualmente grandes cambios, que no se asumen por muchos docentes, y provocan una reticencia al cambio. En pro de superar esta limitación, el objetivo de este artículo es contrastar la eficiencia de la denominada lección magistral interactiva, un punto medio entre metodologías magistrales y activas que, con menos cambios, pueda aportar igualmente beneficios. Para esto, se puso a prueba en un estudio piloto con 44 estudiantes universitarios, quienes se evaluaron a través de instrumentos de valoración ad hoc con medidas pre, procesuales y pos, así como la toma de registros –sistematizados participantes– de conductas en el aula en las cinco asignaturas de los estudiantes (4 magistrales clásicas o control y 1 interactiva o diana), de la mano de dos observadores independientes. Los resultados obtenidos fueron satisfactorios, y se registraron las interacciones buscadas que parecen haber influido en variables psicológicas relevantes (motivación, atención, aburrimiento…) frente a las clases con metodología clásica (tamaños del efecto grandes). Asimismo, se destaca la utilidad percibida de diferentes herramientas (debate, roleplayings...), y el modelo humano de enseñanza frente a uno cognitivo. Los resultados del estudio piloto son satisfactorios (fácil implementación, altos beneficios y bajo costo), lo cual invita a continuar el desarrollo de esta metodología con un mayor número de participantes (estudiantes y docentes).

  • português

    A metodologia de ensino e aprendizagem universitária mais consolidada é a palestra magna, onde um professor, de forma unidirecional e com o mínimo de interação com os alunos, transmite seus conhecimentos. Esta metodologia não para de acumular críticas contra outras mais ativas; no entanto, estes geralmente requerem grandes mudanças, que não são aceitáveis para muitos professores, causando relutância em mudar. Para superar essa limitação, o objetivo aqui proposto é contrastar a eficiência da chamada palestra magna interativa, como um meio termo entre metodologias de palestra e ativas que, com menos alterações, também podem trazer benefícios. Para isso, foi posto à prova um estudo piloto com 44 estudantes universitários que foram avaliados por meio de instrumentos de avaliação ad hoc com medidas pré, processuais e posteriores, bem como a tomada de registros -participantes sistematizados- de comportamentos na sala de aula nas 5 disciplinas estudantis (4 aulas clássicas ou de controle e 1 interativa ou alvo), foram satisfatórios, registrando as interações buscadas que parecem ter influenciado variáveis psicológicas relevantes (motivação, atenção, tédio, entre outras) em comparação com aulas com metodologia clássica (grandes tamanhos de efeito). Da mesma forma, é destacada a utilidade percebida de diferentes ferramentas (debate, jogo de roles etc.), bem como o modelo humano de ensino versus um modelo cognitivo. Os resultados do estudo piloto são satisfatórios (fácil implementação, altos benefícios e baixo custo), o que nos convida a continuar desenvolvendo esta metodologia com um número maior de participantes (alunos e professores)

  • English

    The most consolidated university teaching and learning methodology is the master class, where a teacher, unidirectionally and with minimal interaction with the students, transmits his knowledge. This methodology continues to accumulate criticism in comparison with the more active approaches. However, these usually require large investments, which are not affordable for many teachers, causing reticence to change. In order to overcome this limitation, the proposed aim here is to contrast the efficiency of the so-called interactive lecture, serving as a middle ground between the lecture and active methodologies which, with fewer changes, can bring benefits. For this purpose, it has been tested in a pilot study with 44 university students who have been evaluated by ad hoc assessment instruments with pre, procedural and post measurements, as well as the taking of records -systematized participants- of classroom behavior in the 5 subjects of the students (4 classical lectures or control and 1 interactive or target), by two independent observers.

    The obtained results were satisfactory, registering the desired interactions that seem to have influenced relevant psychological variables (motivation, attention, boredom, among others), compared to classes with a classical methodology (large effect sizes). Likewise, it is highlited the perceived usefulness of different tools (debate, rolepkays, etc.), as well as the human teaching model compared to the cognitive one. The results of the pilot study are satisfactory (easy implementation, high benefits and low cost), which invites further development of this methodology to continue with a larger number of participants (students and teachers)