This text seeks to present some considerations about epistemic resistance, based on my research experience on indigenous queer. More than "sexuality", the theme is about a necessary extension of the limits imposed by the colonization of the look within the academy, and this text is a manifesto in order to draw attention to the need for new epistemopolitical horizons as a counterpoint to places of stable and focused.
Este texto busca apresentar algumas considerações sobre resistência epistêmica, a partir da minha experiência de pesquisa sobre queer indígena. Mais do que “sexualidade”, o tema diz respeito a uma ampliação necessária dos limites impostos pela colonização do olhar dentro da academia, sendo este texto um manifesto no sentido de chamar a atenção para a necessidade de novos horizontes epistemopolíticos, como contraponto a lugares de enunciação estáveis e centrados.
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