Brasil
Currently, there is a growing focus on environmental issues in general, with particular attention given to the convergence of ESG (Environmental, Social, and Governance) practices and cooperativism. This is highly relevant when addressing socio-environmental and governance issues, aligning them with the broader goal of sustainability. The convergence of ESG practices and cooperativism represents an important area of study, as these practices can address key socio-environmental and governance challenges, while also promoting the well-being of the communities involved. The world is experiencing the impacts and expansion of technologicaladvances associated with the so-called Fourth Industrial Revolution. In this context, the cooperative system requires a transdisciplinary approach to contribute to the achievement of the United Nations' Sustainable Development Goals (SDGs), especially in an environment marked by fragmentation driven by the aforementioned challenges. As the corporate market faces increasing pressure from society to adopt ESG practices, institutions are paying more attention to these concepts. Understanding the relationship between ESG and cooperativism can help identify synergies and opportunities for improvement in cooperative activities, aligning them with sustainability and social responsibility principles. Therefore, the relationship between ESG practices and cooperativism in cooperative institutions is characterized by a synergy of values and principles. This leads to the question: based on which ESG principles and foundations could cooperatives foster more sustainable societies while respecting the UN's Millennium Development Goals (MDGs)? How does the current model adopted by cooperative societies implement (or fail to implement) ESG principles in alignment with the SDGs? It is crucial to implement a cooperative structure that is more linked to internal projects and intercooperation in ESG, enabling the adoption of effective actions that respect the UN's agendas and SDGs, ultimately leading to more sustainable societies. A systemic approach is employed, using a systemic-constructivist methodology to promote intersystemiccommunication with the Systems of Science, Politics, and Economics.
Observa-se atualmente um novo cenário e atenção às questões ambientais no geral, dando enfoque à convergência entre ESG e cooperativismo, sendo relevante ao abordar questões socioambientais e de governança, alinhando-se à sustentabilidade. A convergência entre as práticas ESG eo cooperativismo representa um campo de estudo relevante, dada a capacidade dessas práticas de abordar questões socioambientais e de governança, bem como promover o bem-estar das comunidades envolvidas. Vive-se sob os impactos e expansão dos avanços tecnológicos da chamada Quarta Revolução Industrial. Desta forma, o sistema cooperativo precisa de abordagem transdisciplinar, para contribuir à concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS), em um contexto da fragmentação, alimentado pelos referidos desafios. Com o mercado corporativo sendo cobrado constantemente pela sociedade a adotar práticas de ESG, instituições têm olhado com maior atenção. Tal compreensão entre esses dois conceitos pode contribuir para a identificação de sinergias e oportunidades de melhoria nas atividades cooperativas, alinhando-as com princípios de sustentabilidade e responsabilidade social. Portanto, a relação entre as práticas ESG e o cooperativismo em instituições cooperativas é marcada por uma sinergia de valores e princípios. Apresenta-se o questionamento: sob quais fundamentos e princípios do ESG as cooperativas alcançariam sociedades mais sustentáveis, com respeito ainda aos Objetivos de Sustentabilidade do Milênio(ONU)? De que maneira o atual modelo adotado pelas sociedades cooperativas implementa (ou não) verdadeiramente posturas fundadas no ESG em consonância às ODS? Necessário que se implemente uma estrutura cooperativista mais vinculada à projetos internos e em intercooperação em ESG, que possam adotar ações efetivas em respeito às agendas e ODS da ONU, que conduziriam à sociedades mais sustentáveis.Utiliza-se o método sistêmico, naperspectiva metodológica sistêmico-construtivista, fomentando a comunicação intersistêmica com os Sistemas da Ciência, da Política e da Economia.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados