El Arte Contemporáneo Mexicano fue incorporando en las últimas décadas temáticas y conceptos sociales en sus obras, derivando en la conformación de una agenda socio-artística que logra proyectar, a través del trabajo de un grupo de artistas -no siempre dentro del circuito institucionalizado-, las principales problemáticas que afectan al país. La presente investigación indaga, desde la sociología del arte, la estructuración del campo artístico mexicano contemporáneo, la interacción de la dimensión social con la artística, el rol y naturaleza de los actores, consumidores, medios, patrocinadores y promotores, identificando la presencia de múltiples circuitos que luchan entre sí para imponer sus agendas, agencias y tendencias. Se analizaron cuanti y cualitativamente, mediante el uso de instrumentos documentales, encuestas, entrevistas, cuestionarios y observación participante: los modos de producción, la efectividad, rentabilidad, beneficio, legitimidad y autenticidad del arte social; el arte como mercancía de las industrias culturales y creativas; el rol de los medios de comunicación en la imposición de las agendas, y el arte como agente de transformación social. De igual forma, se localizó, profundizó y analizó el trabajo de 30 artistas contemporáneos mexicanos del siglo XXI que, a lo largo de su producción, han incorporado las agendas sociales en sus obras. Los resultados obtenidos muestran: la presencia de la agenda socio-artística como una nueva iconografía que se está gestando y empieza a ser reconocida en territorios glocales; la presencia y legitimación de agentes no artísticos (colectivos, activistas, población civil, comunicadores, fundaciones, etc.) produciendo arte social; la evidencia de que una parte del arte social nace, crece y se consolida fuera del circuito institucionalizado, y el reconocimiento del arte social como necesario en la sociedad contemporánea.
The Mexican Contemporary Art was incorporating in the last decades thematic and social concepts in his works, resulting in the creation of a Socio-Artistic Agenda that manages to project through the work of a group of artists -not always within the institutionalized circuit- , the main problems affecting the country. This research investigates from the Sociology of Art, the structuring of the contemporary Mexican artistic field, the interaction of the social dimension with the artistic one, the role and nature of the actors, consumers, media, sponsors and promoters, identifying the presence of multiple circuits They fight each other to impose their agendas, agencies and trends. They were analyzed quantitatively and qualitatively, through the use of documentary instruments, surveys, interviews, questionnaires, participant observation: the modes of production, the effectiveness, profitability, benefit, legitimacy and authenticity of social art, art as a commodity of cultural and creative industries, the role of the media in the imposition of agendas and art as an agent of social transformation. Similarly, the work of 30 contemporary Mexican artists of the 21st century who throughout their production have incorporated social agendas in their works was located, deepened and analyzed. The results obtained show: the presence of the Socio-Artistic Agenda as a new iconography that is being developed and begins to be recognized in glocal territories; the presence and legitimization of non-artistic agents (groups, activists, civilian population, communicators, foundations, etc.) producing social art; the evidence that part of social art is born, grows and consolidates outside the institutionalized circuit; and the recognition of social art as necessary in contemporary society
A Arte Contemporânea Mexicana incorporou nas últimas décadas conceitos temáticos e sociais em suas obras, resultando na criação de uma Agenda Socio-Artística que consegue projetar, através do trabalho de um grupo de artistas -nem sempre dentro do circuito institucionalizado-, os principais problemas que afetam o país. A presente pesquisa investiga, a partir da Sociologia da Arte, a estruturação do campo artístico contemporâneo mexicano, a interação da dimensão social com a artística, o papel e a natureza dos atores, consumidores, mídia, patrocinadores e promotores, identificando a presença de múltiplos circuitos. Eles lutam entre si para impor suas agendas, agências e tendências. Eles foram analisados quantitativa e qualitativamente, por meio de instrumentos documentais, pesquisas de opinião, entrevistas, questionários e observação participante: os modos de produção, a efetividade, lucratividade, benefício, legitimidade e autenticidade da arte social, a arte como mercadoria das indústrias culturais e criativas, o papel da mídia na imposição de agendas e a arte como agente de transformação social. Da mesma forma, foi localizado, aprofundado e analisado o trabalho de 30 artistas mexicanos contemporâneos do século XXI que, ao longo da sua produção, incorporaram agendas sociais em seus trabalhos. Os resultados obtidos mostram: a presença da Agenda Socio-Artística como uma nova iconografia que está sendo desenvolvida e começa a ser reconhecida em territórios glocais; a presença e legitimação de agentes não artísticos (grupos, ativistas, população civil, comunicadores, fundações, etc.) que produzem arte social; a evidência de que parte da arte social nasce, cresce e se consolida fora do circuito institucionalizado; e o reconhecimento da arte social como necessária na sociedade contemporânea.
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