Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Relación entre actividad física, salud percibida, bienestar subjetivo, depresión y enfermedades crónicas en personas mayores

  • Autores: Amelia Cristina Stein
  • Directores de la Tesis: Olga Molinero González (dir. tes.), Sara Márquez (dir. tes.)
  • Lectura: En la Universidad de León ( España ) en 2016
  • Idioma: español
  • Número de páginas: 448
  • Títulos paralelos:
    • Relação entre atividade física, saúde percebida, bem-estar subjetivo, depressão e doenças crónicas em idosos
    • Relationship between physical activity, perceived health, well-being, depression and chronic diseases in elderly people
  • Tribunal Calificador de la Tesis: Jesús Manuel Culebras Fernández (presid.), Alfonso Salguero del Valle (secret.), Nuno Corte-Real (voc.)
  • Materias:
  • Enlaces
    • Tesis en acceso abierto en: BULERIA
  • Resumen
    • español

      El presente estudio tiene como objetivo principal analizar la percepción de salud, los niveles de bienestar subjetivo y la depresión experimentados por personas mayores en función de los niveles de actividad física y el padecimiento de enfermedades crónicas asociadas a la edad. La muestra estuvo constituida por 263 sujetos, de los cuales 95 fueron hombres y 168 mujeres, con una edad comprendida entre 65 hasta 98 años. Para la realización de la fase experimental, se administró una batería de cinco cuestionarios: Cuestionario Sociodemográfico; Cuestionario de Salud SF-36; Escala de depresión Geriátrica de Yesavage (GDS); Escala de Bienestar Psicológico (EBP); Cuestionario de Actividad Física de Yale (YPAS). Los resultados relativos a la salud de los sujetos se encuentran relacionados con determinadas variables, de tal manera que, aquellas personas que padecen algún trastorno crónico, manifiestan tener una percepción subjetiva de su salud peor que aquellos otros sujetos que se mantienen más activos físicamente. De igual forma, se observa que el género masculino obtiene puntuaciones más elevadas con respeto al femenino en todos los factores del Cuestionario SF-36. Igualmente, se contempla que aquellos sujetos pertenecientes a grupos de más edad, tienen una peor percepción de calidad de vida de forma general, siendo las personas institucionalizadas las que peor percepción tienen comparadas con las no institucionalizadas. En cuanto a la depresión, las personas que conviven con una enfermedad crónica, que viven en instituciones especializadas para mayores o pertenecen al género femenino, presentan mayores niveles de esta dolencia que los sujetos más sanos, no institucionalizados o del género masculino, respectivamente. En la misma línea, los sujetos que tienen el hábito de realizar ejercicio, independiente de padecer o no alguna dolencia, registran una sintomatología significativamente menor de depresión al ser comparadas con las menos activas

    • português

      O aumento progressivo da longevidade em nosso país e o problema médico- psicossocial, assim como a necessidade não somente de "acrescentar anos à vida", mas também de “preencher de vida os anos" através do aumento da qualidade vida de nossos idosos, representam um desafio para a sociedade. Portanto, as pessoas idosas estão se tornando cada vez mais importantes, chegando a ser o foco de atenção em numerosos estudos em todos os âmbitos.

      Nesta população, mais que em qualquer outra, existem importantes diferenças individuais em relação ao funcionamento físico e mental, e embora uma grande parte mantenha sua independência e autonomia sendo capazes de realizar tarefas da vida diária, também se incluem pessoas que não podem cuidar de si mesmas. Por outro lado, é uma etapa da vida em que existem múltiplas variáveis como idade, gênero, níveis de atividade física, local de residência ou instituição, perda de entes queridos, que podem influenciar diretamente nos níveis de bem-estar, qualidade de vida, depressão e na escolha de estilo de vida. A realização de atividade física regular é importante para aumentar ou manter as capacidades físicas e, portanto, para manter uma vida independente. Ademais benefícios na capacidade física, numerosas investigações confirmam a relação do exercício com uma ótima saúde psicológica e com sentimentos de bem-estar.

      Este estudo tem como objetivo geral analisar a percepção de saúde, os níveis de bem-estar subjetivo e a depressão experimentada por pessoas idosas em função dos níveis de atividade física e o padecimento de enfermidades crônicas associadas ao envelhecimento. A amostra estava constituída por 263 sujeitos, dos quais 95 homens e 168 mulheres, com idades entre 65 e 98 anos. Para a realização da fase experimental, foi administrado uma bateria de cinco questionários na versão espanhola:

      Questionário Sociodemográfico; Questionário de Qualidade de Vida SF-36; Escala de Depressão Geriátrica Yesavage (GDS); Escala de Bem-estar Psicológico (EBP);

      Questionário de atividade Física Yale (YPAS).

      Os resultados relativos à saúde dos nossos sujeitos encontram-se relacionados com determinadas variáveis. Desta maneira, as pessoas que padecem algum transtorno crônico manifestaram ter uma percepção de saúde pior que os sujeitos que se mantem mais ativos fisicamente. Da mesma forma, foi observado que o género masculino obteve pontuações mais elevadas que o grupo feminino em todos os fatores do Questionário SF-36. Igualmente foi observado que as pessoas pertencentes aos grupos de mais idades, apresentavam uma pior percepção de qualidade de vida, sendo que as pessoas institucionalizadas pontuaram menos quando comparadas com as não institucionalizadas.

      RELACIÓN ENTRE ACTIVIDAD FÍSICA, SALUD PERCIBIDA, BIENESTAR SUBJETIVO, DEPRESIÓN Y ENFERMEDADES CRÓNICAS EN PERSONAS MAYORES ÍNDICE GENERAL 6 Quanto à depressão, averiguamos que as pessoas que convivem com uma doença crônica, que vivem em instituições especializadas para idosos ou que são pertencentes ao gênero feminino, apresentavam maiores níveis desta doença que os sujeitos mais saudáveis, os não institucionalizados e os sujeitos do género masculino respectivamente. Nesta mesma linha, os sujeitos que tinham o costume de realizar exercício, independente de padecer ou não alguma enfermidade, registraram uma sintomatologia significativamente menor de depressão ao serem comparadas com as menos ativas.

      O bem-estar também foi afetado pelo padecimento de uma patologia crônica, como demonstra o feito que as pessoas que não sofrem nenhuma doença pontuaram significativamente mais na Escala EBP que os sujeitos com alguma enfermidade crônica. Novamente observamos diferenças em função ao gênero, onde os homens apresentaram pontuações significativamente mais elevadas na Escala de Bem-estar Psicológico quando comparados com o gênero feminino. Os resultados do Questionário de Atividade Física Yale, indicaram que a presença de uma enfermidade crônica, o gênero e o nível de institucionalização influem negativamente na realização de atividades, sendo as mulheres e os participantes não institucionalizados os que se mantiveram mais ativos.

      Nas analises correlacionais, foram encontradas relações positivas entre o Questionário SF-36, a Escala EBP e o Questionário de Yale em função das variáveis estudadas, e negativas entre a Escala GDS e os demais instrumentos. Estes resultados indicariam que quanto maior é o nível de atividade física, melhor é a percepção da qualidade de vida e bem-estar, e menor a sintomatologia depressiva.

      Finalmente podemos concluir que os transtornos ocasionados por alguma doença podem ser um desencadeante de transtornos depressivos, ademais de prejudicar a qualidade de vida, demonstrando que a realização regular de atividade física pode gerar benefícios para a saúde, tanto físico como mental das pessoas idosas, independente da idade, gênero, institucionalização e de sofrer ou não alguma enfermidade crónica.

      Palavras-chave: atividade física, qualidade de vida, bem-estar psicológico, depressão, enfermidade crónica, idosos.

    • English

      The gradual increase in longevity in our country, and the associated medical an psychosocial problems, as well as the need to not only "add years to life" but also "fill age with life " through the increase of the quality of life of our elders, posses a great challenge to society. For this reason, long-lived people acquire increasingly more social relevance, becoming the center of attention of numerous studies in all areas.

      In this population group, more than any other, there are marked individual differences in physical and mental functioning, and although a large part maintains its independence and autonomy, and is capable of performing everyday tasks, there are also old people who cannot take care of themselves. On the other hand, elderly is a stage of life in which there are multiple variables such as age, gender, levels of physical activity, institutionalization or loss of loved people, which can directly influence levels of well-being, quality of life, depression and lifestyle choice. Regular physical activity is important to keep or increase physical capabilities and, consequently, to maintain independent living. In addition to the benefits in physical capacity, several investigations support the relationship of exercise with the optimum psychological health and feelings of well-being.

      The present study aims at analyzing the perception of health, levels of subjective well-being and depression experienced by elderly people according to the levels of physical activity and the condition of chronic diseases associated with age.

      The sample consisted of 263 individuals, of whom 95 were men and 168 women, aged 65 to 98 years. During the pilot phase, we administered a battery of five questionnaires: socio-demographic questionnaire, SF-36 Short Form Health Survey, Yesavage Geriatric Depression Scale (GDS), Psychological Well-being Scale (EBP), and Yale Physical Activity Scale (YPAS) Health-related results of participants were associated to certain variables. So, those people that suffered from any chronic disorder appeared to have a subjective perception of their health worse than other subjects that remained more active physically. Similarly, it was observed that men get higher scores than female in all factors of the SF-36 questionnaire. It was also seen than those belonging to the groups of older subjects had a worse perception of quality of life, being institutionalized people those with lower scores when compared to non-institutionalized subjects.

      As for depression, we found out that people with chronic illness, living in institutions for the elderly or belonging to the female gender, had higher levels of this medical condition in comparison to healthier, not institutionalized subjects or men, respectively. In the same line, subjects who had a habit of practicing exercise, RELACIÓN ENTRE ACTIVIDAD FÍSICA, SALUD PERCIBIDA, BIENESTAR SUBJETIVO, DEPRESIÓN Y ENFERMEDADES CRÓNICAS EN PERSONAS MAYORES ÍNDICE GENERAL 4 independently from suffering or not any ailment, presented significantly less depression compared with the least active.

      Well-being was also affected by chronic conditions, as demonstrated by the fact that people who did not suffer any pathology scored significantly more in the EBP scale that subjects with chronic illness. Differences according to gender were also observed, with men reaching higher scores compared to women. Results from the Yale questionnaire indicated that the presence of a chronic illness, gender and the level of institutionalization negatively influenced exercise practice, being women and non institutionalized participants those who remained most active.

      In correlational analyses, we found positive relationships between the SF-36 questionnaire, the EBP scale and the Yale questionnaire depending on the variables studied and negative among the GDS scale and other instruments. This would indicate that higher the levels of physical activity, better is the perception of the quality of life and well-being, and lower the presence depressive symptomatology.

      Finally, we can conclude that changes caused by disease can be a trigger for depressive disorders and jeopardize quality of life, demonstrating that the regular practice of physical activity can generate benefits for health, both physical and mental, of older people, regardless of age, gender, institutionalization and the suffering chronic illness.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno