págs. 13-27
págs. 29-41
A quinta carta em prosa de Camões: “Porque nem tudo seja falar-vos de siso”
págs. 43-56
págs. 57-70
págs. 71-82
págs. 83-94
O soneto e a música: Luís Milán, Jorge de Montemór e Luís de Camões
págs. 95-113
A apropriação camoniana no século XXI: Gonçalo M. Tavares e a Índia
págs. 115-125
O soneto camoniano no corpo da poesia brasileira contemporânea: Glauco Mattoso, autor-leitor de uma tradição inacabada
págs. 127-138
págs. 139-151
Do sagrado ao profano: Luís de Camões como personagem em obras de Lobo Antunes e Mário Cláudio
págs. 153-166
págs. 167-179
Camões e os reinos da estupidez: de Francisco de Melo Franco a Francisco Manoel de Mello Franco
págs. 181-195
Máscaras genológicas: Camões, personagem de Natália Correia (uma leitura de ‘Erros meus, má fortuna, amor ardente’)
págs. 197-206
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