Experiência, linguagem e corpo: hibridações e implicações para a formação humana no pensamento Walter Benjamin

• Santiago Pich ^[1]
  1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

     Universidade Federal de Santa Catarina

     Brasil

     
• Localización: Educació 2019: reptes, tendències i compromisos: Llibre d'actes: I Conferència Internacional de Recerca en Educació / Núria Castells (ed. lit.), Pablo Rivera Vargas (ed. lit.), Juliana Cristina Faggion Bergmann (ed. lit.), Marta Beatriz Esteban Tortajada (ed. lit.), Carles Lindín Soriano (ed. lit.), 2020, ISBN 978-84-17934-76-7, págs. 489-494
• Idioma: portugués
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  • English

    It is part of a theoretical research project whose object is the problem of the experience in the thinking of Walter Benjamin and Michel Foucault, having as mediating categories the human formation, the body and the language. The cut is the problem of Benjamin’s experience and his relationship with the body and language, thinking about his hybridizations and implications for thinking about human formation. We start from the budget that in contemporary times subjectivity is attached to an instrumental linguistical logic. Our partial conclusions indicate that the conception of language as the locus from which the human emerges, and that is rooted in the body, can be a promising horizon to (re) think of human formation in contemporary times, and allows a double criticism: the way of production and circulation of language in the teaching system, as well as thinking about horizons for unthought paths.

  • português

    Faz parte de um projeto de pesquisa de cunho teórico, cujo objeto é o problema da experiência no pensamento de Walter Benjamin e Michel Foucault, tendo como categorias mediadoras a formação humana, o corpo e a linguagem. O recorte é o problema da experiência em Benjamin e sua relação como o corpo e a linguagem, pensando as suas hibridações e implicações para pensar a formação humana. Partimos do pressuposto que na contemporaneidade a subjetividade está assujeitada a uma lógica instrumental da linguagem. Nossas conclusões parciais assinalam que a concepção da linguagem como locus da emergência do humano, que se enraíza no corpo, pode ser um horizonte promissor para (re)pensar a formação humana na contemporaneidade, e permite uma dupla crítica: ao modo de produção e circulação da linguagem no sistema de ensino, bem como pensar horizontes para devires impensados.