págs. 1-8
págs. 19-31
“Os sinais estavam lá todos”: violências e abusos na novíssima ficção portuguesa – reflexões em torno de Apneia, de Tânia Ganho
págs. 33-61
“Flores recolhidas”, apesar de despedaçadas: uma análise da violência pela condição de ser mulher, através de um conto de Lídia Jorge
págs. 63-76
“E eu, inteira, era um sólido não”: violência colonial em A costa dos murmúrios e Caderno de memórias coloniais
págs. 77-91
Sobre a liberdade: a leitura de “A mãe de um rio”, de Agustina Bessa-Luís
págs. 93-104
“Com sedas matei e com ferros morri”: sedução e morte em Indulgência plenária e Pão de Açúcar
págs. 105-116
A periferia de Catarina Costa: uma leitura à luz da violência da modernidade
págs. 117-132
Filhas da diáspora: corpos femininos e as várias formas de violência em Esse cabelo e Essa dama bate bué!
págs. 133-147
págs. 149-161
Terra, corpo e voz como territórios de r-existência[s]: uma leitura de Sangue Negro, de Noémia de Sousa, e do projeto de moçambicanidade
págs. 163-176
págs. 177-189
‘Eu vi a palavra fronteira’ - as múltiplas bordas em Niketche: uma história de poligamia
págs. 191-205
Quando a Vênus é crioula: o canto da sereia, em Vera Duarte
págs. 207-223
Quando a mulher guineense vai à guerra: representações do feminino em Memórias SOMânticas, de Abdulai Sila
págs. 225-239
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