págs. 1-6
págs. 12-20
“Não é exatamente de mulheres que a República precisa: é de pares para os seus cavalheiros” – Ciência e ficção em narrativas sobre mulheres nos jornais diários (Rio de Janeiro, 1896)
págs. 44-67
“Acima da América está o sangue”: a eugenia nos escritos de Monteiro Lobato
Arlindo Ferretti Junior, Euler Renato Westphal, Roberta Barros Meira
págs. 68-93
Quem é pardo no nordeste brasileiro? Classificações de “Morenidade” e tensões raciais
Niara Oiara da Silva Aureliano, Nara Maria Carlos de Santana
págs. 94-117
O discurso médico-científico sobre a maconha no pós-abolição: o racismo científico como pressuposto para a emergência da ideologia proibicionista
Saulo Carneiro Pereira dos Santos, Pedro Henrique Monteiro da Silva, Francismary Alves da Silva
págs. 118-144
O embrutecido, o imoral e o civilizado: Racismo científico, mestiçagem e imigração na obra de Nicolau Joaquim Moreira
págs. 145-172
Negros, loucos e endiabrados: uma breve revisão histórica sobre a repressão policial à religiosidade afro-brasileira no início da década de 1930
págs. 173-193
Degeneração, subalternidade e favela: Anália, ‘uma mulher de cor preta’ no Rio de Janeiro pós-abolicionista
págs. 194-221
págs. 222-239
Interesses empresariais e a política de saneamento urbano durante a ditadura civil-militar brasileira (1964-1988): a construção da lógica dos grandes projetos e das grandes soluções
págs. 240-260
págs. 261-286
Entre a revolução e a barbárie: a matriz durkheimiana de estabilização política em Da divisão social do trabalho (1893-2008)
págs. 287-304
Crítica à utopia/crítica à modernidade: sobre o alcance e as limitações da teoria da história de Reinhart Koselleck diante da atual crise do tempo
págs. 305-332
págs. 333-354
Os censores no império luso-brasileiro (1808-1821): estudo prosopográfico
págs. 355-373
O jogo movediço da liberdade: notas sobre estratégias de afirmação e resistência negra no campo educacional
págs. 374-390
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